Nesta sexta-feira, 04, protestos isolados, embora a imprensa marrom diga que os protestos foram em toda a Améria Latina, marcaram publicamente o início da investida norte americana em eleger a Venezuela como o maior inimigo da Colômbia e, por consequência dos colombianos. Até há pouco tempo atrás o maior inimigo colombiano, segundo os Estados Unidos, era as FARC.
Hoje não mais, e para deixar isso claro aos olhos do mundo, manifestações foram organizadas para atacar Hugo Chávez.
Segundo os organizadores dos serenos protestos, o objetivo era rebater as críticas que Chávez tem feito ao acordo militar entre Colômbia e Estados unidos, no qual o país latino cede varias bases militares aos yanques e permite a criação de outras.
Entre os manifestantes, pessoas da classe média alta e da burguesia latino americana vestiam camisetas brancas com frases de repúdio a Hugo Chávez.
A América Latina, tendo a frente Hugo Chávez, é o continete que mais apresenta resistência à política econômica e militar norte americana e que apresenta também um projeto de sociedade totalmente oposto ao do maior império capitalista da história. Tudo isso faz com que os Estados Unidos tomem medidas para tentar desestabilizar a resistência e conter a chamada Revolução Bolívariana.
Não tendo outro espaço nesse continente, aos EUA restou apenas a Colômbia para instalar suas bases militares, buscando desde já, montar um campo militar que possa lhe servir daqui há alguns anos para conter uma possível revolução, para explorar totalmente o petróleo do Pré-Sal e para ter total controle do petróleo venezuelano. Afinal, o que será da economia norte americana daqui há três, quatro ou cinco anos sem o petróleo que, nas terras e nas águas norte americanas já está quase extinto.
No oriente médio os EUA conseguiram conquistar, sob a vida de milhares de seres humanos, vários pontos de extração de petróleo. Mas não é suficiente para a alucinante produção capitalista. Assim, o império continua sua investida militar, e agora, bem perto de nós.
Álvaro Uribe na Colômbia e àlvaro Dias no Brasil. O que eles têm em comum?
Hoje não mais, e para deixar isso claro aos olhos do mundo, manifestações foram organizadas para atacar Hugo Chávez.
Segundo os organizadores dos serenos protestos, o objetivo era rebater as críticas que Chávez tem feito ao acordo militar entre Colômbia e Estados unidos, no qual o país latino cede varias bases militares aos yanques e permite a criação de outras.
Entre os manifestantes, pessoas da classe média alta e da burguesia latino americana vestiam camisetas brancas com frases de repúdio a Hugo Chávez.
A América Latina, tendo a frente Hugo Chávez, é o continete que mais apresenta resistência à política econômica e militar norte americana e que apresenta também um projeto de sociedade totalmente oposto ao do maior império capitalista da história. Tudo isso faz com que os Estados Unidos tomem medidas para tentar desestabilizar a resistência e conter a chamada Revolução Bolívariana.
Não tendo outro espaço nesse continente, aos EUA restou apenas a Colômbia para instalar suas bases militares, buscando desde já, montar um campo militar que possa lhe servir daqui há alguns anos para conter uma possível revolução, para explorar totalmente o petróleo do Pré-Sal e para ter total controle do petróleo venezuelano. Afinal, o que será da economia norte americana daqui há três, quatro ou cinco anos sem o petróleo que, nas terras e nas águas norte americanas já está quase extinto.
No oriente médio os EUA conseguiram conquistar, sob a vida de milhares de seres humanos, vários pontos de extração de petróleo. Mas não é suficiente para a alucinante produção capitalista. Assim, o império continua sua investida militar, e agora, bem perto de nós.
Álvaro Uribe na Colômbia e àlvaro Dias no Brasil. O que eles têm em comum?
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