A senadora Kátia Abreu do Democratas (TO) usou o plenário do senado para expor sua indignação ao Movimento dos Trabahadores Rurais Sem terra. Seu discurso na senado faz parte de uma estratégia para tentar enfraquecer as ações do MST em todo o Brasil. Essa estratégia iniciou-se com a reportagem da revista VEJA, da primeira semana de setembro, e espalhou-se para a Folha de São Paulo, O estadão, Bandeirantes, Rede Globo, etc., que destilaram seu ódio mortal ao maior movimento social do mundo.
Os ruralistas, ou melhor, os latifundiários brasileiros estão amedrontados com o crescimento do MST nos últimos tempos. E podem temer mesmo. As cercas que muitos latifundiários ergueram às custas da escravidão e expulsão de camponeses das suas pequenas propriedades irão cair. Para se ter uma ideia da dimensão do problema agrário no Brasil, existem lugares neste país onde é possível andar 8 quilômetros ao lado de uma mesma cerca.
Cumprindo seu papel, a senadora que muito bem representa essa casta do monopólio de terras brasileiras, chamada latifundiários, propôs uma CPI do MST para apurar as denúncia da revista VEJA. (VEJA afirma que o MST recebe dinheiro público para financiar ocupações e outras ações)
Essa mesma direita podre oligárquica brasileira realizou uma CPI do MST há alguns anos atrás. Ao final da CPI, saíram com o rabo entre as pernas, como sempre. A intenção dessa banda podre da sociedade brasileira é clara: desestabilizar o movimento perante à opinião pública. Essa é a mesma intenção da CPI da petrobras, que foi proposta pelo fantoche norte americano, senador Alvaro Dias.
Voltando à Kátia, a senadora questionou em seu discurso os supostos 43 milhões de reais que, segundo VEJA, o MST teria recebido do governo federal entre 2003 e 2007. Kátia Abreu disse: "As pessoas mais humildes, que vivem com menos de um salário mínimo ou abaixo da linha de pobreza não sabem o quanto representam R$ 43 milhões. Com este montante, poderíamos fornecer arroz para 840 mil famílias ou feijão para 10 milhões de pessoas em um mês"
Que sensibilidade nobre senadora.
Que contradição, nobre senadora!!!
Não é o seu podre grupo que sempre repete a frase: "não adianta dar o peixe é preciso ensinar o cidadão a pescar", se referindo aos programas sociais do governo LULA? Arroz e feijão, senadora?
Bom, se a senadora está mesmo preocupada com a miséria do nosso País, então comece a trabalhar para convencer seus nobres amigos a não entregarem o Pré-Sal ao capital estrangeiro, principalmente americano. Os recursos do Pré-Sal, se gestados pelo Estado, contribuirão para a realização de diversos programas sociais de diminuição da pobreza.
Para a senadora e seu podre grupo:
REFORMA AGRÁRIA JÁ!!!
Os ruralistas, ou melhor, os latifundiários brasileiros estão amedrontados com o crescimento do MST nos últimos tempos. E podem temer mesmo. As cercas que muitos latifundiários ergueram às custas da escravidão e expulsão de camponeses das suas pequenas propriedades irão cair. Para se ter uma ideia da dimensão do problema agrário no Brasil, existem lugares neste país onde é possível andar 8 quilômetros ao lado de uma mesma cerca.
Cumprindo seu papel, a senadora que muito bem representa essa casta do monopólio de terras brasileiras, chamada latifundiários, propôs uma CPI do MST para apurar as denúncia da revista VEJA. (VEJA afirma que o MST recebe dinheiro público para financiar ocupações e outras ações)
Essa mesma direita podre oligárquica brasileira realizou uma CPI do MST há alguns anos atrás. Ao final da CPI, saíram com o rabo entre as pernas, como sempre. A intenção dessa banda podre da sociedade brasileira é clara: desestabilizar o movimento perante à opinião pública. Essa é a mesma intenção da CPI da petrobras, que foi proposta pelo fantoche norte americano, senador Alvaro Dias.
Voltando à Kátia, a senadora questionou em seu discurso os supostos 43 milhões de reais que, segundo VEJA, o MST teria recebido do governo federal entre 2003 e 2007. Kátia Abreu disse: "As pessoas mais humildes, que vivem com menos de um salário mínimo ou abaixo da linha de pobreza não sabem o quanto representam R$ 43 milhões. Com este montante, poderíamos fornecer arroz para 840 mil famílias ou feijão para 10 milhões de pessoas em um mês"
Que sensibilidade nobre senadora.
Que contradição, nobre senadora!!!
Não é o seu podre grupo que sempre repete a frase: "não adianta dar o peixe é preciso ensinar o cidadão a pescar", se referindo aos programas sociais do governo LULA? Arroz e feijão, senadora?
Bom, se a senadora está mesmo preocupada com a miséria do nosso País, então comece a trabalhar para convencer seus nobres amigos a não entregarem o Pré-Sal ao capital estrangeiro, principalmente americano. Os recursos do Pré-Sal, se gestados pelo Estado, contribuirão para a realização de diversos programas sociais de diminuição da pobreza.
Para a senadora e seu podre grupo:
REFORMA AGRÁRIA JÁ!!!