quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Senadora Kátia Abreu (DEM-TO) comove o Brasil com sua sensibilidade à pobreza


A senadora Kátia Abreu do Democratas (TO) usou o plenário do senado para expor sua indignação ao Movimento dos Trabahadores Rurais Sem terra. Seu discurso na senado faz parte de uma estratégia para tentar enfraquecer as ações do MST em todo o Brasil. Essa estratégia iniciou-se com a reportagem da revista VEJA, da primeira semana de setembro, e espalhou-se para a Folha de São Paulo, O estadão, Bandeirantes, Rede Globo, etc., que destilaram seu ódio mortal ao maior movimento social do mundo.
Os ruralistas, ou melhor, os latifundiários brasileiros estão amedrontados com o crescimento do MST nos últimos tempos. E podem temer mesmo. As cercas que muitos latifundiários ergueram às custas da escravidão e expulsão de camponeses das suas pequenas propriedades irão cair. Para se ter uma ideia da dimensão do problema agrário no Brasil, existem lugares neste país onde é possível andar 8 quilômetros ao lado de uma mesma cerca.

Cumprindo seu papel, a senadora que muito bem representa essa casta do monopólio de terras brasileiras, chamada latifundiários, propôs uma CPI do MST para apurar as denúncia da revista VEJA. (VEJA afirma que o MST recebe dinheiro público para financiar ocupações e outras ações)

Essa mesma direita podre oligárquica brasileira realizou uma CPI do MST há alguns anos atrás. Ao final da CPI, saíram com o rabo entre as pernas, como sempre. A intenção dessa banda podre da sociedade brasileira é clara: desestabilizar o movimento perante à opinião pública. Essa é a mesma intenção da CPI da petrobras, que foi proposta pelo fantoche norte americano, senador Alvaro Dias.

Voltando à Kátia, a senadora questionou em seu discurso os supostos 43 milhões de reais que, segundo VEJA, o MST teria recebido do governo federal entre 2003 e 2007. Kátia Abreu disse: "As pessoas mais humildes, que vivem com menos de um salário mínimo ou abaixo da linha de pobreza não sabem o quanto representam R$ 43 milhões. Com este montante, poderíamos fornecer arroz para 840 mil famílias ou feijão para 10 milhões de pessoas em um mês"

Que sensibilidade nobre senadora.
Que contradição, nobre senadora!!!

Não é o seu podre grupo que sempre repete a frase: "não adianta dar o peixe é preciso ensinar o cidadão a pescar", se referindo aos programas sociais do governo LULA? Arroz e feijão, senadora?

Bom, se a senadora está mesmo preocupada com a miséria do nosso País, então comece a trabalhar para convencer seus nobres amigos a não entregarem o Pré-Sal ao capital estrangeiro, principalmente americano. Os recursos do Pré-Sal, se gestados pelo Estado, contribuirão para a realização de diversos programas sociais de diminuição da pobreza.

Para a senadora e seu podre grupo:

REFORMA AGRÁRIA JÁ!!!

O MST saiu às ruas. A imprensa marrom saiu a sua caça


Há cerca de 20 dias atrás, houveram várias manifestações populares em todo o Brasil. Temas como a crise do capitalismo e a reforma agrária estiveram no centro das pautas. Em Brasília, por exemplo, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) montou acampamento e pressionou o governo federal a realizar algumas ações em favor da classe trabalhadora brasileira. Mesmo longe de se iniciar um processo de reforma agrária, o governo concordou, p+or exemplo, em atualizar os dados de produtividade, que são utilizados como parâmetros legais para a desapropriação de terras para a Reforma Agrária. Esssa era uma das principais reivindicações do movimento.


Como não poderia ser diferente, a grande mídia saiu no contra ataque do campesinato brasileiro e da classe trabalhadora. Já era de se esperar que os representantes do latifúndio brasileiro, do capital financeiro externo, dos bancos e do agronegócio agissem dessa forma.


A revista VEJA da editora abril foi um dos segmentos da grande mídia que disparou sua rajada de mentiras contra o MST. Aliás, desde o início do governo LULA insiste em dizer que o MST se mantém com dinheiro público e na última reportagem da revista, desta semana, o ataque é ainda mais feroz, já que VEJA diz "que o MST desvia verba pública para financiar seus crimes".


A VEJA mente. A VEJA não consegue provar nada do que diz. VEJA disse que o presidente LULA mantinha contas secretas no exterior, mas não conseguiu provar nada.


Por que VEJA não resolve falar de seus suspeitos contratos de publicidade com o governo de São Paulo, governo do PSDB. São milhões de reais, dinheiro público, indo parar nos cofres desata representate da podre e desgraçada direita oligárquica brasileira.