Aos 51 anos da Revolução Socialista cubana, o mundo capitalista alardeia a derrocada da Revolução na Ilha. O fim da Cuba Socialista tornou-se pauta constante dos agoureiros capitalistas após a derrocada da URSS, e agora reaparece com força total para tentar disseminar a idéia de que o melhor para a Ilha é a barbárie do Capital. Barbárie que, por sinal, os moradores da Cuba Socialista desconhecem. No entanto, a investida desse pensamento contra Cuba tem um alvo claro: os jovens cubanos. Eles não conheceram o capitalismo como seus pais e avós, e são tentados a experimentar esse sedutor produto da burguesia.
Ainda é muito cedo para conhecermos os rumos que tomarão as novas medidas econômicas em Cuba, porém, não devemos aceitar a investida do Capital contra a democracia popular cubana, pintada ao mundo todo como ditadura. O Socialismo cubano tem suas peculiaridades e por estar praticamente sozinho contra o imperialismo estadunidense, necessita constantemente de se reinventar para continuar existindo e mantendo suas principais conquistas. Mal sabem os jovens cubanos como o capitalismo lhes trataria na atual dificuldade pela qual passa seu país (e o mundo). Ao contrário do que faz hoje o governo cubano, amparando e dando suporte àqueles que iniciam uma atividade fora do Estado, o capitalismo vomitaria à miséria todos os homens e mulheres que não mais seriam necessários à produção.
A principal garantia do governo cubano é que todas as pessoas que tiverem dificuldades para começar uma nova atividade poderão recorrer ao Estado para que possam aos poucos trabalhar por conta própria.
Os comunistas do mundo todo estão apreensivos com a atual situação de Cuba. É preciso rechaçar toda e qualquer iniciativa de países que queiram se aproveitar da fragilidade, ainda maior, econômica cubana. Recentemente, o representante das relações exteriores do Brasil, Celso Amorin, ofereceu ajuda à Cuba, no sentido de enviar quadros de pessoas ligadas ao SEBRAE para “ensinar” os cubanos a serem “empreendedores”. Segundo Amorin, o Brasil tem uma boa experiência nesse sentido.
Celso Amorin que leve sua corja do SEBRAE para bem longe dos países da América Latina.
VIVA CUBA! VIVA A REVOLUÇÃO SOCIALISTA!
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